Camisa Verde e Branco realiza neste final de semana dose dupla de carnaval intitulada
GRITO DE CARNAVAL DO TREVO


Achou mesmo que o fevereiro seria só ensaios turbinados? JAMAIS!
Fevereiro é um mês muito especial e sem o nosso carnaval, a Camisa Verde e Branco não podería deixar de proporcionar o melhor das festas pra para sua comunidade.

– Onde: Rua James Holland 663- Barra funda
– Apresentação do elenco completo do Camisa Verde e Branco 

* LINK PARA COMPRA ONLINE: http://bit.ly/Bateria_Furiosa



– Onde: Rua James Holland 663- Barra funda


– Roda de samba do Time Musical do Trevo
LINK PARA COMPRA ONLINE: http://bit.ly/Baile_De_Carnaval


Carnaval 2022
Camisa Verde e Branco será a 2ª desfilar no Anhembi na quinta feira dia 21 de Abril de 2022
Enredo: “Na fé do trevo, eu te benzo! Na fé do trevo, te curo. Rezadeiras”
Salve a força dos encantados
Rezadeiras, benzedeiras, curandeiras, remedeiras, costureiras de machucaduras….
No saber popular é a “prática do ofício tradicional da cura”.
Tantas são as denominações, dessas tradições.
E quem já entrou num Congá e levou uma baforada do cachimbo de uma preta velha, ou foi rezado (a), benzida (o) por uma senhora rezadeira?
A Camisa Verde Branco em seu orar, através do cantar neste carnaval, levará para a avenida uma homenagem ao universo feminino através das rezas, pela fé das mulheres rezadeiras, que benzem e que curam, num momento em que o mundo precisa se curar de todos os males individuais, na busca pela fé, em uma corrente coletiva e humanizadora de luzes.
Luz essa que vai enaltecer as práticas do saber ancestral, do ofício de curar através do “trevo”, maior simbologia desta comunidade, o qual é o reacender das forças místicas que transcendem a sorte, é o fio condutor e a ferramenta sagrada para o nosso ato de benzer, pois ele contém a fé para a proteção e reafirma os caminhos da sorte, para alçarmos novamente os patamares das vitórias de outrora.
Neste terreiro de bambas a Camisa Verde e Branco, nos faz um convite para celebrarmos juntamente com sua madrinha verde e rosa e suas afilhadas, suas origens, relembrando a ritualística de seu batismo, para benzer da sua fé e com isso reafirmar a força desse coletivo de mulheres divinas, com suas mulheres sagradas neste quilombo do renascer das esperanças, através das práticas do benzer, curar pela reza e pela fé, pois o samba com o trevo, em tempos de cura é o nosso amuleto sagrado e de proteção.
Convidamos todos vocês a participarem do compartilhar destas narrativas no samba, dessas práticas curativas, desde as encantarias caboclas da Amazônia, passando pelas matrizes que constituíram as nossa tradições brasileiras e se reencontram nesta costura, em um movimento potencial transformador das crenças populares e dos valores espirituais, relembrando seu nascimento de batismo (um ato de rezar e de benzer), com toda a comunidade sambista.
Salve o trevo, salve o samba em oração, salve a Barra Funda!
Rezadeiras, benzedeiras, curandeiras, remedeiras, costureiras de machucaduras….
No saber popular é a “prática do ofício tradicional da cura”.
Tantas são as denominações, dessas tradições.
E quem já entrou num Congá e levou uma baforada do cachimbo de uma preta velha, ou foi rezado (a), benzida (o) por uma senhora rezadeira?
A Camisa Verde Branco em seu orar, através do cantar neste carnaval, levará para a avenida uma homenagem ao universo feminino através das rezas, pela fé das mulheres rezadeiras, que benzem e que curam, num momento em que o mundo precisa se curar de todos os males individuais, na busca pela fé, em uma corrente coletiva e humanizadora de luzes.
Luz essa que vai enaltecer as práticas do saber ancestral, do ofício de curar através do “trevo”, maior simbologia desta comunidade, o qual é o reacender das forças místicas que transcendem a sorte, é o fio condutor e a ferramenta sagrada para o nosso ato de benzer, pois ele contém a fé para a proteção e reafirma os caminhos da sorte, para alçarmos novamente os patamares das vitórias de outrora.
Neste terreiro de bambas a Camisa Verde e Branco, nos faz um convite para celebrarmos juntamente com sua madrinha verde e rosa e suas afilhadas, suas origens, relembrando a ritualística de seu batismo, para benzer da sua fé e com isso reafirmar a força desse coletivo de mulheres divinas, com suas mulheres sagradas neste quilombo do renascer das esperanças, através das práticas do benzer, curar pela reza e pela fé, pois o samba com o trevo, em tempos de cura é o nosso amuleto sagrado e de proteção.
Convidamos todos vocês a participarem do compartilhar destas narrativas no samba, dessas práticas curativas, desde as encantarias caboclas da Amazônia, passando pelas matrizes que constituíram as nossa tradições brasileiras e se reencontram nesta costura, em um movimento potencial transformador das crenças populares e dos valores espirituais, relembrando seu nascimento de batismo (um ato de rezar e de benzer), com toda a comunidade sambista.
Salve o trevo, salve o samba em oração, salve a Barra Funda!
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